O compositor, instrumentista e artista Pretinho da Serrinha é o diretor musical do festival da Brazilian Week, que acontece de 12 a 15 de setembro, em Nova Iorque. Filho de uma porta-bandeira e neto de um mestre do jongo, Pretinho será responsável por reunir e orquestrar talentos brasileiros na festa organizada pela plataforma de negócios e sustentabilidade que exalta – entre outras coisas – a cultura brasileira como soft power do país no mundo.
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A fama de multi-instrumentista o levou gravar e tocar com Caetano Veloso, Maria Bethânia e Zeca Pagodinho, mas a competência e o conhecimento das raízes brasileiras tornaram Pretinho da Serrinha um prestigiado diretor musical. Atualmente, o multiartista assina a direção de eventos como Prêmio da Música Brasileira e do Prêmio Sim de Igualdade Racial. Na Brazilian Week, Pretinho da Serrinha irá assinar a parte musical do festival que levarão ao histórico Lincoln Center um pouco do Brasil através de experiências brasileiras para apresentar música, gastronomia, arte, Estados, pontos turísticos e soluções privadas dos eixos de desenvolvimento sustentável, economia criativa, tecnologia e inovação e transição energética. ‎

O Brasil terá uma robusta e inovadora plataforma de negócios internacionais, totalmente alinhada com a sustentabilidade e a nova economia, a partir deste ano. Em sua edição de estreia, a Brazillian Week ocorrerá de 12 a 15 de setembro no Lincoln Center e na Universidade de Columbia, em Nova Iorque. Sob os eixos de economia criativa, desenvolvimento sustentável, tecnologia e inovação e transição energética, a plataforma incluí uma conferência, um evento business, um festival cultural e um bureau permanente na cidade mais cosmopolita do país mais rico do mundo e um dos maiores parceiros comerciais do Brasil.

“Vamos promover o Brasil moderno com design, cultura, música e gastronomia, mas também a influência do nosso país que vai muito além desses pontos. Temos talentos brasileiros liderando empresas em vários países e ações que são referências mundiais como as utilizadas pelo agro – grande exportador – com energia limpa”, revelou Tiago.