Uma celebração musical do tempo e do afeto

O multiartista e produtor musical brasileiro Melvin Santhana lança seu novo single intitulado “Zara”, uma faixa que faz parte do tão aguardado álbum “Cor e Tom”, que será lançado no dia 19 de julho. Conhecido por sua trajetória rica e diversificada na música brasileira, Melvin explora em “Zara” temas de afeto, tempo e tradições culturais.

“Zara” é uma canção que fala sobre o afeto de forma universal, sem restrições de gênero. Melvin Santhana explica que a música foi concebida para ser interpretada por múltiplas vozes, criando um diálogo musical entre diferentes perspectivas.

“Eu canto as primeiras menções, a Luedji Luna responde trazendo um contraponto, e o Zudizilla unifica as duas visões, criando uma harmonia especial,” descreve Melvin.

O artista assina a produção musical ao lado de Lucas Melafona, gravação no YBMUsic e distribuição por FervoSP.

“A palavra ‘Zara’ possui significados diversos em várias línguas, podendo representar ‘flor’ ou ‘brilhar’ em árabe e hebraico, e até mesmo ‘princesa’ em eslavo. Em nosso contexto, ‘Zara Tempo’ é uma saudação de uma nação do Candomblé que reverencia o tempo,” explica Santhana. “A música também incorpora o conceito de Sankofa, um símbolo Adinkra que significa olhar para o passado enquanto caminhamos para o futuro. Transformamos isso em um verbo: ‘Sankofar’.”

A música transcende fronteiras sociais e culturais, oferecendo um espaço seguro e inclusivo para todas as formas de afeto. Tal é o caso de “Zara”,  uma canção que reúne uma mensagem universal com a participação de talentos como Luedji Luna e Zudizilla, em colaborações inéditas. A riqueza celebrada nesta composição incorpora significados multiculturais e tradições afro-brasileiras, reforçando uma identidade cultural única. A música convida a uma jornada introspectiva, abordando o conceito de tempo e a importância de aprender com o passado, promovendo uma autoconsciência e um crescimento pessoal. “Zara” é uma celebração da diversidade e da interconexão humana, convidando-nos a refletir sobre o nosso lugar no mundo e a importância de abraçar a nossa humanidade em todas as suas formas.