Negro Álvaro recebe Marcelle Motta e Mosquito no Samba no Museu, no Rio

por | junho 14, 2022

No dia 25 de junho, o Samba no Museu com Nego Álvaro chega a Gamboa, reduto da musicalidade negra e da ancestralidade para sua segunda edição, com convidados muito especiais: Marcelle Motta e Mosquito, dois grandes nomes do samba atual. O evento acontece a partir das 14h, no Museu da História e da Cultura Afro-Brasileira (Muhcab) com ingressos antecipados a R$ 15.

E para acompanhar um bom samba, nada melhor do que feijoada e cerveja gelada. Será uma tarde para resgatar a essência carioca, com bom papo, encontros, sorrisos e trocas sinceras em um dos lugares mais charmosos do Rio de Janeiro.

O cantor, compositor e percussionista Nego Álvaro promete um repertório completo que homenageia as maiores rodas de samba do Rio de Janeiro, como Cacique de Ramos, Samba do Trabalhador, Tia Doca e as Escolas de Samba. “É com uma oração, celebrado em nosso território, onde será invocada a ancestralidade. Gente boa, gente preta, gente linda. Se eu fosse você não perdia!  Porque a vida só se vive uma vez, então venha viver com o Samba no Museu”, convida o cantor.

Nego Álvaro é um jovem artista, nascido e criado em Bangu, Zona Oeste do Rio, que aos 15 anos começou sua história com a música. Do pagode da Tia Ciça, passando pelo marcante Cacique de Ramos, foi no Samba do Trabalhador que Álvaro ganhou maior destaque. Em 2016, lançou seu primeiro CD ‘O Cria do Samba’ produzido por Pretinho da Serrinha e com a participação de importantes nomes do gênero como Mart’nália, Moacyr Luz e Fundo de Quintal. Para Fábio França, um dos idealizadores do projeto, ter o museu como cenário do evento e a participação de Nego Álvaro é de suma importância para a comunidade negra.

“O Samba no Museu foi presenteado em sonho, acredito que foi uma resposta da ancestralidade. Sempre soube da importância do MUHCAB para o resgate da cultura afro-brasileira. O Nego Álvaro sonhou comigo e aceitou de primeira o convite. Um jovem artista, que leva o samba como motriz. É lindo o respeito que tem com as obras dos nossos baluartes. Juntar o nosso samba, patrimônio cultural, nossa identidade mais legítima, a um equipamento que pulsa cultura preta, potencializa ainda mais o nosso movimento”, afirma Fábio França.

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