Imagine receber um aviso oficial do governo revelando que uma chapeira do subúrbio do Rio de Janeiro vem de uma linhagem direta da família Real e será nomeada Rainha do Brasil, que voltou a adotar a Monarquia como seu regime político.
Esta é a premissa da comédia “Caindo na Real”, uma produção da Elo Studios em parceria com o Telecine, Funcine Investimage – TIM e BNDES – que iniciou suas filmagens em novembro deste ano em Brasília e no Rio de Janeiro.
O filme, que estreia nos cinemas em 2024, mostrará os problemas de um regime político desatualizado, desigual e que ignora a voz de quem importa: a do povo.
Com direção de André Pellenz (“Minha Mãe é Uma Peça”, “Detetives do Prédio Azul”) e roteiro de Bia Crespo (“Galeria Futuro”, “A Sogra Perfeita”), o filme terá em seu elenco nomes como Evelyn Castro (vivendo sua primeira protagonista em um longa-metragem), Belo, Victor Lamoglia, Maria Clara Gueiros, Cissa Guimarães, Pedro Scooby, Maurício Manfrini e Caito Mainier, entre outros

Evelyn tambpem comanda o programa TV TECA
Em “Caindo na Real”, Tina (Evelyn Castro) é uma carismática chapeira que vive em um Brasil do futuro, em meio a uma crise econômica e institucional sem precedentes. Quando o Congresso Nacional sofre um golpe e é decretada a volta da Monarquia no país, genealogistas descobrem uma “pulada de cerca” imperial há quase 200 anos e declaram que a rainha do Brasil é Tina, uma mulher segura, mas que sofre com a falta de oportunidades em um mundo que sempre prioriza a mediocridade masculina. Ela é apaixonada por Barão (Belo), um taxista que de nobre, só tem o nome. “A Tina é uma mulher como tantas outras que são cheias de talento, mas não tem oportunidade de ocupar espaços de liderança e as poucas oportunidades que aparecem acabam sendo um tanto frustrantes”, conta Evelyn.
O projeto conta com a trilha sonora da Ultrassom Music Ideas, de Ruben Feffer, responsável também pela trilha de “O Menino e o Mundo”, longa-metragem indicado ao Oscar, cuja narrativa é contada totalmente por meio da música.
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