Com mais de 430 mil espectadores, “Nosso Sonho” se torna a maior bilheteria do ano e vence Prêmio Jovem Brasileiro

por | outubro 31, 2023

Nosso Sonho”, dirigido por Eduardo Albergaria e produzido por Leonardo Edde, se tornou a maior bilheteria de filme nacional de 2023. Chegando na sétima semana de exibição, alcança a marca de mais de 430 mil espectadores. A produção recebeu na última terça, em 24 de outubro, o Prêmio Jovem Brasileiro 2023 na categoria Entretenimento & Filme Nacional.

Distribuído pela Manequim Filmes, o longa é a cinebiografia da maior dupla de funk melody do Brasil, Claudinho e Buchecha, e resgata a história por trás da fama, as dificuldades enfrentadas no caminho para o sucesso, os desafios e dramas pessoais. Os protagonistas Lucas Penteado e Juan Paiva dão vida a Claudinho e Buchecha.

O Prêmio Jovem Brasileiro (PJB) aconteceu em São Paulo, com apresentação de Carla Diaz e Guto Melo, e contou com um júri formado por jornalistas, colunistas e formadores de opinião. O ator Lucas Penteado recebeu a estatueta em nome da produção.

Imagem:Angelica Goudinho

“Batalhamos muito para que “Nosso Sonho” fosse este sucesso nas telonas. A parceria com a produção do filme se deu desde o desenvolvimento do projeto. A luta em conjunto seguiu até a exibição para conseguirmos um circuito grande e levar este filme incrível a mais de 430 mil pessoas em todo o Brasil. É uma honra ver o filme se tornar o maior sucesso brasileiro do ano e ser reconhecido em um prêmio como este, que celebra a juventude em suas muitas vertentes. Este é só mais um sinal de como o cinema nacional é extremamente valioso e público e qualidade artística podem andar lado a lado.”, conta Felipe Lopes, sócio-diretor da Manequim Filmes.

“Como diretor, é muito gratificante ver que o público é sensível sobretudo à qualidade cinematográfica do que encontra nas telas. “Nosso Sonho” deixa um legado de incontáveis reações emocionadas, da forte aceitação por setores historicamente subrepresentados pelo cinema nacional, da resposta extremamente positiva a um tratamento mais lírico e dramático do que sociológico da cultura periférica brasileira. Eu acho que estávamos devendo esse filme ao Brasil: os números refletem a emoção que o filme tem gerado nas salas de cinema de todo o Brasil”, diz o diretor Eduardo Albergaria.

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