Há um campo da consciência mais profundo do que o dos pensamentos, enquanto sentimentos surgem e desaparecem diante das adversidades, existe uma camada superior que precisa se descolar desse ruído mental e focar no agora. Um jeito de tomar as rédeas da própria cabeça é criar um diário, anotar os pensamentos que vão e vêm para entendê-los como algo que não faz parte do seu eu. E foi com essa reflexão que Caio Luccas fez em seu novo álbum, intitulado “Apocalipse”. O projeto estará disponível em todas as plataformas digitais via ONErpm a partir desta terça-feira (17), dois dias antes de sua apresentação no Palco Sunset, do festival Rock in Rio, ao lado de Filipe Ret.
Composto por 17 faixas, algumas canções mostram o verdadeiro apocalipse que estava dentro da mente do artista durante as composições, como em “Neuroses”, “Tava Pensando”, “Não Sei Como” e “Paranoias”. Ao longo do disco, Caio Luccas parece descrever alguns sentimentos que invadiram sua mente durante sua trajetória e algumas soluções que teve de encontrar para abaixar o volume dessas vozes encontrando conforto e colo na sua família, amigos e na fé. “A minha família é a minha base, meu tudo. Sem eles, não conseguiria fazer meu álbum, não teria motivação nenhuma”, comenta o artista.
“Apocalipse” também conta com a participação de Filipe Ret, TZ da Coronel, Veigh, Cabelinho, LEALL, Borges, Chefin, Ryan SP, Ryan Pablo, Sxmu10 e jotaverlk, que, além de serem nomes importantes na cena, são amigos do artista. “Esses feats significam muito pra mim, porque são pessoas que eu amo. Eu faria de tudo por elas, como sei que elas fariam por mim”, reflete Caio Luccas.
O álbum estreia dois dias antes de Caio Luccas se apresentar ao lado de Filipe Ret no Palco Sunset, do festival Rock in Rio. O jovem faz parte do selo NADAMAL de Filipe Ret, um expoente da cena, com mais de 5,5 milhões de ouvintes mensais no Spotify e parcerias com nomes como Ludmilla, Orochi e participação no Poesia Acústica 12.
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