A advogada e ativista Juliana Souza acaba de lançar o livro “Torrente ancestral, vidas negras importam?”, pela Matrioska Editora. Na obra, ela faz reflexões e críticas sobre fatos históricos, condições de vida e existência do povo preto, convidando o leitor a questionar práticas estabelecidas e, consequentemente, modificá-las.

O livro foi lançado pela Matrioska Editora

O título faz parte da coleção Leituras Críticas Importam, coordenada pelo advogado Alvaro de Azevedo Gonzaga, que conta com outros livros com a temática dos direitos humanos, de autoria de nomes como Mariana Serrano, que é advogada especializada em causas familiares, de mulheres e LGBTQIA+, e padre Julio Lancellotti, ativista e pároco na Igreja de São Miguel Arcanjo, em São Paulo.

Em sua conta no Instagram, a autora falou sobre o livro: “Somos um país que pouco lê e que pouco conhece sua história. As razões são inúmeras, mas aqui do subterrâneo da existência queria ter a oportunidade de dialogar com você, com verdade a partir de um olhar sobre a vida de pessoas negras no Brasil. Nos quatro capítulos em que mesclo relatos autobiográficos, fatos históricos e cotidianos, enquanto, poder meio de uma crítica social, te convido a refletir sobre o fazer cotidiano, inauguro meu giro pelas ‘escrevivências negras'”.

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