Agyei Augusto está no elenco de “Clube Spelunca”, que estreia dia 17 de outubro na TNT e na Max. Na produção, dirigida por Silvio Guindane, o artista interpreta Gabito, um adolescente super alto astral que ama cantar e querido da sua bisavó (vivida por Neuza Borges). Nerd apaixonado pela cultura pop, especialmente pelo K-pop, o personagem é ingênuo, divertido e cheio de referências modernas.
“Fazer “Clube Speluca” foi uma honra enorme. Eu cresci muito como ator nesse projeto e aprendi demais com artistas que admiro muito, como a Neuza Borges, o Antônio Pitanga, o Tony Tornado e a Sandra de Sá. Foi uma experiência muito rica e divertida — e fazer comédia é sempre uma delícia, né?”, diz ele, que se inspira em Lázaro Ramos.
Com 16 anos, Agyei Augusto ganhou projeção em 2021 ao protagonizar a elogiada série “Sintonia”, da Netflix, sob a direção de Johnny Araújo. Seu currículo como ator conta ainda trabalhos na série “5x comédia”, da Prime Video, e nos musicais “Escola do Rock”, “Charlie’ e “A Fantástica Fábrica de Chocolate”. No cinema, já atuou nos longas “Doutor Gama” e “Todos os Mortos”, com direção de Caetano Gotardo e Marco Dutra, que foi indicado ao Urso de Ouro no Festival de Berlim em 2020. Ele também foi convidado a protagonizar, ao lado de Carlinhos Brown, “O Segredos das Janelas”, que é um dos maiores espetáculos de Natal do Brasil, realizado no Palácio Avenida, em Curitiba.
Agyei Augusto também é cantor e compositor e, recentemente, lançou seu EP Agyei Na Área , em que mistura pop, soul, R&B e baladas românticas, conquistando sucesso entre o público teen. Já como dublador, o paulista deu voz a diversos personagens, com destaque para Grover, da série “Percy Jackson” e “Crescer é uma Fera”, da Disney, e Barney em “Ron Bugado”, da Pixar:
“A música e a atuação sempre caminharam juntos, pra mim. Comecei atuando bem cedo, mas a música sempre esteve presente — até por causa do teatro musical, que sempre envolvia cantar, dançar e tocar guitarra. Foi na pandemia que comecei a escrever minhas próprias músicas e nunca mais parei. Hoje, vejo que uma coisa completa a outra totalmente”.
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